A saber, neste resumo iremos conhecer de forma breve a atuação de Enfermagem em quimioterapia antineoplásica.
Em 2018 o Conselho Federal de Enfermagem, aprovou a Resolução nº 569 que Aprova o Regulamento Técnico da Atuação dos Profissionais de Enfermagem em Quimioterapia Antineoplásica, contendo as atribuições específicas, competências privativas do enfermeiro e competências do técnico de enfermagem.
Assim, de uma forma geral o Enfermeiro que atua em oncologia ele irá voltar sua assistência para à executar ações de promoção, prevenção, diagnóstico de Enfermagem, tratamento e reabilitação, bem como, cuidados paliativos e farmacovigilância das drogas antineoplásicas, na sua prática em oncologia.
Contudo, um fato interessante que posso compartilhar com vocês é que o texto da quarta competência específica do enfermeiro sofreu alteração em 2018, após o Conselho Federal de Farmácia entrou com um recurso especial, anteriormente lia-se: “Preparar e ministrar quimioterápico antineoplásico, conforme farmacocinética da droga e protocolo terapêutico”. Ou seja, anteriormente cabia ao enfermeiro sim, preparar/manipulas as drogas antineoplásicas.
Sendo questionado não a habilidade e competência do enfermeiro em ministrar ou administrar tais drogas mas, sim considerando que a manipulação de medicamentos antineoplásicos é competência exclusiva do farmacêutico.
Nesse sentido, uma das partes mais importantes da assistência de enfermagem em oncologia, é justamente a consulta de enfermagem. Tendo em vista que, neste momento o enfermeiro irá iniciar a construção de vínculo com o seu paciente e os seus familiares. Realizando a anamnese, bem como orientando sobre o protocolo de quimioterapia que será administrado, o período de intervalo entre os ciclos, explicar possíveis reações devido ao tratamento e o orientar quanto o autocuidado. Bem como, explicar sobre o fluxo da rede se assistência à saúde local, em caso de intercorrências.
Isto posto, ponto importante, é que frequentemente o enfermeiro precisa avaliar clinicamente a rede venosa do paciente para infusão de quimioterapia, quando está é endovenosa, buscando por veias calibrosas, visíveis e elásticas à palpação. Assim, estando atendo aos riscos como: trauma vascular, extravasamento e lesão tecidual local, flebites e infiltrações. Podendo, também indicar o melhor dispositivo para administração da quimioterapia infusional, em discussão com a equipe médica.
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